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Soy maestra de Educación Infantil y Educación Primaria.El objetivo de este blog es compartir, recopilar y reflexionar nuestra importante labor con la educación..y con el afán de renovar siempre.Todo que aquí se muestran es única y exclusivamente con fines educativos Copyright He sacado algunas imágenes y textos de Internet. Puede que alguno sea tuyo. Si es así, y no quieres que esté aquí, por favor, escríbeme un comentario y lo retiro.

sábado, 11 de diciembre de 2010

Las vocales

Este vídeo es para aprender las vocales de una manera lúdica , lo he visto en el blog cole de colores. Gracias Marta por compartir, tienes un blog maravilloso.


Flor

Os dejo la actividad que hicimos con los niños-as de 4 años para la portada de las
carpetas del primer trimestre.
Primero he dibujado las flores: dos pequeñas y dos grandes en cartulina.
Los picaron y con esto hemos conseguidos varios objetivos, como por ejemplo: la motricidad fina; el interés hacia las tareas planteadas;el cuidado con el material que manipula;fomentar y potenciar la coordinación viso motora...etc...etc
La verdad todos han conseguido superar de acuerdo con el ritmo de cada niño-a.
Aqui está el resultado.




viernes, 26 de noviembre de 2010

Ratón que te pilla el gato



Buscando a Papá Noel, by Susa


http://www.youtube.com/watch?v=BHhXONqdkzc
Grande profesora Susa Herrera, mi maestra.

Rodolfo

Rodolf el reno ...

RODOLFO EL RENO



LETRA
Era Rodolfo un reno
que tenía la nariz
roja como la grana
con un brillo singular.

Todos sus compañeros
se reían sin parar,
y nuestro buen amigo
triste y solo se quedó.

Pero Navidad llegó
Santa Clos bajó
y a Rodolfo lo eligió
por su singular nariz.

Tirando del trineo
fue Rodolfo sensación,
y desde ese momento
toda burla terminó.

navidad

Bolas de Adorno-Navidad

jueves, 18 de noviembre de 2010

GRAFOMOTRICIDAD 3 AÑOS EDEBÉ

VOCALES EDEBÉ

SUMAS Y RESTAS

LA CARTILLA

QUIN GUST TÉ LA LLUNA

PLASTICA

palau 1

CARTILLA PALAU 2

palau 3

LECTO LETRILANDIA CUADERNO 1

LECTO LETRILANDIA CUADERNO 3

LECTO LETRILANDIA CUADERNO 1

LECTO LETRILANDIA CARTILLA

Letrilandia en blanco

Letrilandia COLOR Y PARA COLOREAR

domingo, 14 de noviembre de 2010

Grafomotricidad


Del Picasa Educar Partilhando.

EL CUERPO

En este site hay un montón de recursos para nosotras-os maestras.

http://boj.pntic.mec.es/~jverdugo/poesias.htm




EL CUERPO

Doña Pitopitorra
En mi cara
Encima está la cabeza,
Cuando Margarita en el baño entraba,
El Espejo
Mientras yo me baño
La Lengua Doña Sara
Los Dedos
El Primer Resfriado

Doña Pitopitorra

Doña Pito Pitorra

Tiene unos guantes

Doña Pito Pitorra

Muy elegantes

Doña Pito Pitorra

Tiene un sombrero

Doña Pito Pitorra

Con un plumero

Doña Pito Pitorra

Tiene un zapato

Doña Pito Pitorra

Que es muy barato

Doña Pito Pitorra

Tiene un anillo

Doña Pito Pitorra

Con mucho brillo

Doña Pito Pitorra

Tiene unos guantes

Doña Pito Pitorra

¡Te lo he dicho antes!



En mi cara

En mi cara redondita

tengo ojos y nariz

y también tengo una boca

para comer y reír.

Con mis ojos lo veo todo,

con la nariz hago ¡atchisss!

y con la boca yo como

palomitas de maíz.



Encima está la cabeza,

abajo tengo los pies

y en medio mi cuerpo es

una caja de sorpresas.



Cuando Margarita en el baño entraba,

pena daba verla de fea que estaba,

pelo despeinado, la cara tiznada,

las manos muy sucias, las uñas muy largas.

Cuando Margarita del baño salió,

a rosas olía y era tan bonita como el mismo Sol.



El Espejo

Si me miro en el espejo

me divierto mucho así,

pues el niño que allí veo

se parece mucho a mí.

Yo le llamo mi gemelo

porque somos el y yo

en todo muy parecidos,

guapos y limpios los dos.

El gemelo del espejo

es tan alto como yo,

si yo río, el se rie,

si yo le saludo, el también,

si yo muevo los pies y las manos

el mueve manos y pies. (Popular)



Mientras yo me baño

hago con espuma

muñecos de nieve,

racimos de uvas.

Mientras yo me baño

hago con espuma

helados de piña

y un indio con pluma. (C. Muscarsel).



La Lengua

Tengo escondido un tesoro

si la boca cierro yo.

Si quieres que te lo enseñe

mírame y presta atención.

Entra y sale cuando quiere

o arriba y abajo mejor,

o lo escondo en un rincón.

Cuando pienso en un helado

mucho la boca abro yo

y gracias a mi tesoro

me relamo con pasión.

BIBLIOBURRO

Repaso este video que vale la pena reflexionar. Me lo mandaron desde el curso de Mediación que estoy haciendo.


jueves, 11 de noviembre de 2010

Chu chua Piñon Fijo

chuchuaw canta juegos

Menús sin gluten


http://tertuliademaestrasdeinfantil.blogspot.com/2009/07/guia-para-elaborar-menus-sin-gluten.html



domingo, 10 de octubre de 2010

Folclore brasileiro


QUADRILHAS JUNINAS



ORIGEM :Os estudos colocam ue a dança de quadrilha teve origem na Inglaterra, por volta dos séculos XIII e XIV. A guerra dos Cem Anos entre França e Inglaterra, serviu também para promover uma transferencia cultural entre esses países. A França adotou a quadrilha e levou-a para os palácios, tornando-a assim uma dança nobre. Rapidamente se espalhou por toda a Europa, sendo assim uma dança presente em todas as festividades da nobreza.
Originalmente, em sua forma francesa, a quadrilha era dançada em cinco partes, em compassos que variavam de 6/8 a 2/4, dependendo da parte que estava sendo dançada, terminando sempre em um galope, que normalmente atravessava-se o salão.
A quadrilha não só se popularizou, como dela apareceram várias derivadas
no interior. Assim a Quadrilha Caipira, no interior paulista (e Minas), o baile sifilítico na Bahia e Goiás, a saruê (deturpação de soirée) no Brasil Central e, porventura a mais interessante dentre todas elas, a mana chica e suas variantes... Várias danças do
fandango usam-se com marcação de quadrilha, da mesma forma que o pericón e outros bailes guascas da campanha no Rio Grande do Sul.

Nota-se que, numa coincidência que a Sociologia e a História explicam murta bem, uma dança nascida no meio do povo seis ou sete séculos atrás, voltou ao povo, em outro país e outra etnia mas praticamente conservando a mesma função antropológica, social e cultural. A Guerrra dos Cem Anos, entre a França e Inglaterra, acabaria levando a "country dance para a França. Lá, a palavra se afrancesou, transformou-se em contredance , uma dança em que os pares executam a coreografia, frente à frente, ou "vis-a-vis". A "contredance" se aportuguesou como "contradança" e quadrilha, mas que implica a formação de pares em alas apostas; a palavra é provavelmente derivada da "country dance" inglesa.

Em dois séculos, a contradança perdeu aquela sua característica camponesa e rural para tornar-se a dança nobre por excelência, conquistando, primeiramente, a corte francesa e. em seguida, todas as cortes européias, incluindo a portuguesa.Chegou-se ao ponto de, no século 18, ela ter sido a grande dança protocolar, de abertura dos bailes da corte. A medida que ela foi se popularizando, principalmente no Brasil e Portugal, o nome quadrilha' foi começando a ser usado, seguindo, aliás,uma terminologia utilizada na Espanha e na Itália, onde identificava a contradança, dançada por quatro pessoas. Desta"quadrilha de quatro derivou a "quadrilha geral .
A quadrilha chegou ao Brasil no século XIX, com a vinda da Corte Real portuguesa. Rapidamente essa dança de salão, típica da nobreza, caiu nas graças do nosso povo animado e festeiro. É importante lembrar que a quadrilha é uma dança característica dos caipiras, pessoas que moram na roça e têm costumes muito pitorescos.
Hoje, porém , a dança apresenta marcação alternadamente , em português e francês macarrônico e mesmo em francês e linguagem sertaneja , utilizando expressões como: "Balancê" que quer dizer Balancer ,significando que todos os participante devem dançar balançando em seus lugares ,pares desligados."Cumprimenta vis-a-vis.Avan. tú", que quer dizer avançar para o centro a fim de cumprimentar com acêno de cabeça. "Anarriér",que quer dizer voltar aos seus lugares.
Em 1952 foram apresentadas, simultaneamente, 20 quadrilhas pelo " Baile do Poço " o que demonstrava o quanto este gênero era apreciado aqui no Brasil.
Os compositores brasileiros tomaram gosto pelo gênero e hoje em dia as quadrilhas possuem características bem nacionais.
A DANÇA DA QUADRILHA: A quadrilha é dançada em homenagem aos santos juninos ( Santo Antônio, São João e São Pedro ) e para agradecer as boas colheitas na roça. Tal festejo é importante pois o homem do campo é muito religioso, devoto e respeitoso a Deus. Dançar, comemorar e agradecer.Em quase todo o Brasil, a quadrilha é dançada por um número par de casais e a quantidade de participantes da dança é determinada pelo tamanho do espaço que se tem para dançar. A quadrilha é comandada por um marcador, que orienta os casais, usando palavras afrancesadas e portuguesas. Existem diversas marcações para uma quadrilha e, a cada ano, vão surgindo novos comandos, baseados nos acontecimentos nacionais e na criatividade dos grupos e marcadores.
A marcação que apresentamos é uma das mais tradicionais e simples. Os comandos mais utilizados são(pondem ocorer variantes dependendo da região):

BALANCÊ (balancer) - Balançar o corpo no ritmo da música, marcando o passo, sem sair do lugar.
E usado como um grito de incentivo e é repetido quase todas as vezes que termina um passo. Quando um comando é dado só
para os cavalheiros, as damas permanecem no BALANCË. E vice-versa,

ANAVAN (en avant) - Avante, caminhar balançando os braços.

RETURNÊ (returner) - Voltar aos seus lugares.

TUR (tour) - Dar uma volta: Com a mão direita, o cavalheiro abraça a cintura da dama. Ela coloca o braço esquerdo no ombro dele e dão um giro completo para a direita.

Para acontecer a Dança é preciso seguir os seguintes Passos:
01. Forma-se uma fileira de damas e outra de cavalheiros. Uma, diante da outra, separadas por uma distância de 2,5m. Cada
cavalheiro fica exatamente em frente à sua dama. Começa a música. BALANCÊ é o primeiro comando.

02. CUMPRIMENTO ÀS DAMAS OU "CAVALHEIROS CUMPRIMENTAR DAMAS"
Os cavalheiros, balançando o corpo, caminham até as damas e cada um cumprimenta a sua parceira, com mesura, quase se ajoelhando em frente a ela.

03. CUMPRIMENTO AOS CAVALHEIROS OU "DAMAS CUMPRI M ENTAR CAVALHEIROS"
As damas, balançando o corpo, caminham até aos cavalheiros e cada uma cumprimenta o seu parceiro, com mesura, levantando levemente a barra da saia.

04. DAMAS E CAVALHEIROS TROCAR DE LADO
Os cavalheiros, de mãos dados, dirigem-se para o centro. As damas fazem o mesmo. Ao se aproximarem, todos se soltam.
Com os braços levantados, giram pela direita. Soltam-se as mãos, dirigem-se ao lado oposto. Os cavalheiros, de mãos dados, vão para o lugar antes ocupado pelas damas. E vice-versa,

05. PRIMEIRAS MARCAS AO CENTRO
Antes do início da quadrilha, os pares são marcados pelo no. 1 ou 2. Ao comando "Primeiras marcas ao centro , apenas os
pares de vão ao centro, cumprimentam-se, voltam, os outros fazem o "passo no lugar . Estando no centro, ao ouvir o marcador
pedir balanceio ou giro, executar com o par da fileira oposta. Ouvindo "aos seus lugares , os pares de no. 1 voltam à posição anterior. Ao comando de "Segundas marcas ao centro , os pares de no. 2 fazem o mesmo.

06. GRANDE PASSEIO
As filas giram pela direita, se emendam em um grande círculo. Cada cavalheiro dá a mão direita à sua parceira. Os casais passeiam em um grande círculo, balançando os braços soltos para baixo, no ritmo da música.

07. TROCAR DE DAMA
Cavalheiros à frente, ao lado da dama seguinte. O comando é repetido até que cada cavalheiro tenha passado por todas as damas e retornado para a sua parceira.

08. TROCAR DE CAVALHEIRO
O mesmo procedimento. Cada dama vai passar portadas os cavalheiros até ficar ao lado do seu parceiro.

09. O TÚNEL
Os casais, de mãos dados, vão andando em fila. Pára o casal da frente, levanta os braços, voltados para dentro, formando um arco. O segundo casal passa por baixo e levanta os braços em arco. O terceiro casal passa pelos dois e faz o mesmo. O procedimento se repete até que todos tenham passado pela ponte.

10. ANAVAN TUR
A doma e o cavalheiro dançam como noTUR. Após uma volta, a dama passa a dançar com o cavalheiro da frente. O comando é repetido até que cada dama tenha dançado com todos os cavalheiros e alcançado o seu parceiro.


11. CAMINHO DA ROÇA
Damas e cavalheiros formam uma só fila. Cada dama à frente do seu parceiro. Seguem na caminhada, braços livres,balançando. Fazem o BALANCË, andando sempre para a direita.


12. OLHA A COBRA
Damas e cavalheiros, que estavam andando para a direita, voltam-se e caminham em sentido contrário, evitando o perigo.
Vários comandos são usados para este passo: "Olha a chuva , "Olha a inflação , Olha o assalto , "Olha o (cita-se o nome de um político impopular na região). A fileira deve ir deslizando como uma cobra pelo chão.

13. É MENTIRA
Damas e cavalheiros voltam a caminhar para a direita. Já passou o perigo. Era alarme falso.

14. CARACOL
Damas e cavalheiros estão em uma única fileira. Ao ouvir o comando, o primeiro da fila começa a enrolar a fileira, como um caracol.

15. DESVIAR
É o palavra-chave para que o guia procure executar o caracol, ao contrário, até todos estarem em linha reta.

16. A GRANDE RODA
A fila é único agora, saindo do caracol. Forma-se uma roda que se movimenta, sempre de mãos dados, à direita e à esquerdo como for pedido. Neste passo, temos evoluções. Ouvindo "Duas rodas, damas para o centro ; as mulheres vão ao centro, dão as mãos.
Na marcação "Duas rodas, cavalheiros para dentro , acontece o inverso, As rodas obedecem ao comando,movimentando para a direita ou para esquerda. Se o pedido for "Damas à esquerda e "Cavalheiros à direita ou vice-versa, uma roda se desloca em sentido contrário à outra, seguindo o comando.

17. COROAR DAMAS
Volta-se à formação inicial das duas rodas, ficando as damos ao centro. Os cavalheiros, de mãos dados, erguem os braços sobre as cabeças das damas. Abaixam os braços, então, de mãos dados, enlaçando as damas pela cintura. Nesta posição, se deslocam para o lado que o marcador pedir.

18. COROAR CAVALHEIROS
Os cavalheiros erguem os braços e, ao abaixar, soltam as mãos. Passam a manter os braços balançando, junto ao corpo. São as damas agora, que erguem os braços, de mãos dados, sobre a cabeça dos cavalheiros. Abaixam os braços, com as mãos dados, enlaçando os cavalheiros pela cintura. Se deslocam para o lado que o marcador pedir.

19. DUAS RODAS
As damas levantam os braços, abaixando em seguida. Continuam de mãos dados, sem enlaçar os cavalheiros, mantendo a roda. A roda dos cavalheiros é também mantida. São novamente duas rodas, movimentando, os duos, no mesmo sentido ou não, segundo o comando. Até a contra-ordem!

20. REFORMAR A GRANDE RODA
Os cavalheiros caminham de costas, se colocando entre os damas. Todos se dão as mãos. A roda gira para a direita ou para a esquerda, segundo o comando.

21. DESPEDIDA
De um ponto escolhido da roda os pares se formam novamente, Em fila, saem no GALOPE, acenando para o público. A quadrilha está terminada. Nas Festas Juninas Mineiras, após o encerramento da quadrilha, os músicos continuam tocando e o espaço é liberado para os casais que queiram dançar.


http://educandomundo.blogspot.com/search/label/festa%20junina
Fonte

Professora Juce - Educação Infantil!

Professora Juce - Educação Infantil!